Há 2 anos
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
ENVELHECIMENTO CELULAR
Para muitas pessoas o fato de envelhecer acaba sendo um tormento, principalmente quando há o surgimento das indesejadas ruguinhas. A pele apresenta um dos sinais mais visíveis de envelhecimento. O fato é que todas as criaturas vivas têm uma duração de vida e correm o pleno risco de passar por modificações físicas e psicológicas. Para alguns, esse processo pode ocorrer mais rápido do que para outros, sendo os sinais mais evidentes com o passar do tempo. Embora algumas pessoas vivam muito mais que outras, há uma diminuição das atividades fisiológicas do cérebro(decréscimos na velocidade de condução nervosa), dos músculos, das articulações e outros órgãos.Fatores genéticos,o modo de vida e o meio ambiente são os principais contribuintes para a duração ou redução geral da vitalidade humana.
DETERIORAÇÃO CELULAR
O organismo responde ativamente aos estímulos do meio tendo que adaptar-se rapidamente as novas circunstâncias.
As células,componentes básicos da construção de todos os tecidos, sofrem mudanças na medida em que as pessoas envelhecem. O sistema que mantém a homeostase celular entra em declínio, ocorrendo o envelhecimento da codificação do DNA, deterioração progressiva na síntese de proteínas e de outras macromoléculas, além da ação acumulativa de radicais livres.
O tecido conjuntivo fica cada vez mais rígido,tornando os órgãos, os vasos sanguíneos e as vias aéreas mais endurecidos, de forma a não funcionarem tão eficientemente. As membranas celulares sofrem mudanças, a ponto de os tecidos terem mais dificuldade em receber oxigênio e nutrientes, em eliminar dióxido de carbono e resíduos, causando um acúmulo de pigmentos e substâncias gordurosas no interior das células.
A velocidade de deterioração celular de uma pessoa e portanto, quanto ela viverá, é um equilíbrio entre a velocidade que os erros acpontecem com as células e a eficiência com que o corpo trabalha para impedir o estabelecimento desses danos. Portanto, o envelhecimento é definido como um processo degenerativo, progressivo e irreversível, característico da maioria dos sistemas e que, por ser progressivo, há uma grande probabilidade de morte, seja de uma célula, um tecido, um órgão ou mesmo de um indivíduo.
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